Dinheiro guardado: quando começar a investir?

17/03/2022

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Dinheiro guardado: quando começar a investir?

O brasileiro está mais atento aos benefícios em investir, principalmente quando comparamos ao passado. Tudo começa com aquele desejo de juntar uma graninha reserva. Independentemente do valor, o mais importante é começar. A partir disso aí, o que era uma reserva de emergência, ou seja, aquele dinheirinho para ser usado somente na hora de um imprevisto, vai se tornando dinheiro guardado

Uau! Arrasou! Guardou tanto dinheiro que virou uma reserva de emergência real (montante equivalente a um período de 6 a 12 meses referente aos seus gastos fixos). O próximo passo é aquela velha dúvida : será que o valor está em local que tenha liquidez diária? O dinheiro pode ser acessado a qualquer momento? Além disso, ele não sofre muito com flutuações do mercado? 

Se a resposta for negativa, e você estiver, por exemplo, apenas aplicando na poupança tradicional, é hora de repensar a maneira de preservação do dinheiro, pois esse montante não irá acompanhar os ajustes de inflação, podendo causar uma perda indireta de valor. Esse é o momento de investir

Guardei dinheiro! Quando começar a investir?

1 - Tem um orçamento ajustado?

Orçamento ajustado trata-se daquele dinheiro que cabe no seu bolso, que te acompanha e não te abandona. Na prática, é quando você consegue manter a economia de um percentual do que você ganha todos os meses.

Não se engane, não são só pessoas que ganham altos salários que conseguem alcançar um orçamento ajustado, isso está muito mais relacionado a uma educação financeira do que com a quantidade de dinheiro que você recebe por mês. Para alcançar esse lugar em suas finanças pessoais, deve-se deixar de lado aquela ideia de gastar. O ideal é guardar o dinheiro, depois gastar o que sobrar.

2 - Já definiu seus objetivos?

Definir os seus objetivos pessoais antes de investir dinheiro é extremamente importante. Afinal, só tendo esse conhecimento é que será possível fazer investimentos assertivos. Na prática, há dois fatores que vão determinar onde o dinheiro será investido: o tempo e a quantidade de dinheiro. 

Por exemplo, se o objetivo é comprar um imóvel, alcançar a conquista da casa própria com foco no longo prazo, uma boa opção é o consórcio de imóveis, pois você estará investindo no pagamento das parcelas do consórcio para obter sua carta de crédito. Agora, se você quer investir um montante para o curto prazo, a partir do consórcio também é possível ofertar lances para obter a carta de crédito mais rápido.  ​

3 - Sua disciplina está em dia?

A primeira regra para ter uma educação financeira é ter disciplina. Melhor dizendo… autodisciplina, o comprometimento com seus objetivos é o que irá dar forma a sua próxima conquista. Fazer um investimento demanda disciplina para guardar dinheiro e não se perder em momentos de imprevistos, com um pouco de atenção muitas conquistas são alcançadas. Esqueça as tentações de gastos aleatórios, esses nada vão contribuir para que sua meta seja cumprida.

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É hora de investir no Consórcio!

Investir no consórcio é a melhor forma de preservar seu patrimônio e ter uma vida mais tranquila. Afinal, sabemos muito bem como é difícil relaxar completamente quando as dificuldades financeiras batem na porta! 

O consórcio é um investimento que não te decepciona. Não à toa tem sido apontado como a melhor forma de obter bens em tempos de crise como essa que estamos vivendo. 

Não é sempre que temos uma boa quantia em dinheiro para pagar à vista um bem de alto valor, como um imóvel ou carro. Com o consórcio, você pode parcelar o valor total do bem, com um valor de parcela que esteja adequado às suas possibilidades financeiras e sem pagar nada de juros por isso. É isso mesmo que acontece quando você faz um UP Consórcios!

Neste tipo de investimento, um grupo de pessoas com um interesse em comum, que se reúnem para poupar dinheiro com o objetivo de adquirir um bem ou serviço. Os consorciados pagam as parcelas estabelecendo uma espécie de fundo comum, e assim promovem o autofinanciamento. 

Todos os meses, um ou mais participantes são contemplados e têm acesso à carta de crédito para realizar sua aquisição. Além disso, há a possibilidade de aumentar suas chances de contemplação através do lance de consórcio, que é um valor ofertado como antecipação das parcelas do consórcio. Quer investimento mais seguro que esse? 

Você tem muita vontade de comprar um carro novo, ou investir em imóveis? Agora sim falou a minha língua! Veja por que o consórcio é um investimento assertivo:

1. Parcelas facilitadas

Não existe a possibilidade de criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica. O consórcio é um facilitador para suas conquistas, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis. No consórcio, outra vantagem que merece destaque é que o consórcio é utilizado como modalidade de crédito, mas sem as cobranças praticadas pelo financiamento. Diante disso: adeus juros na vida! Adeus Bancos!

Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é bem simples: quem comprou o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! 

2. Custos mais baixos para bens de grande valor

Outra questão recorrentemente a favor do consórcio é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor são, sobretudo: casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica, reformas e outros. 

Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio a custos bem mais baixos que em um financiamento. No momento, a compra de imóveis à vista é algo mais raro, acontecendo com mais frequência somente quando tratamos de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor.

De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros).

Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está diante da realidade de que o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.

3. Flexibilidade

No geral, uma coisa que os jovens detestam é depender de um processo burocrático. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata, ou você podendo até vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.

Após ser contemplado, você poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher. 

Venha investir com segurança! No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre. E o melhor: sem juros, sem taxas de adesão, fundo reserva e administrativa até a contemplação.