Consorcio é bom e podemos provar!

26/04/2022

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Consorcio é bom e podemos provar!

Mesmo com a pandemia, o consórcio não deixou de ser requisitado pelos brasileiros, muito pelo contrário. Continue lendo o artigo e saiba quais são os motivos!

Um consórcio trata-se de uma forma de compra baseada na união de pessoas interessadas em alcançar o mesmo objetivo. Por isso, existem consórcios de veículos, imóveis, cirurgia plástica, viagens, e diversos outros serviços.

Um consórcio é uma modalidade de compra que ajuda as pessoas a comprar bens materiais ou serviços sem possuir o valor total dos bens ou pagar juros muito altos por isso.

Assim, por exemplo, para comprar um carro, os interessados ​​ procuram as administradoras de consórcio para colocá-los em grupos de pessoas com condições e interesses semelhantes. Portanto, esse método pode ser considerado como sistema de compra parcelada e programática.

Para quem ainda não é muito bom em organizar as finanças, o consórcio é um verdadeiro aliado, principalmente para quem não tem controle financeiro, mas quer atingir seus objetivos, seja comprar um carro novo ou a casa própria.

As facilidades nas parcelas de valor integral do produto ou serviço, somada a diversidade de planos e prazos e a flexibilidade do uso de crédito é o que tem feito cada vez mais brasileiros atingirem suas metas! Sem dúvidas: o consórcio é uma modalidade mais atrativa diante de um financiamento ou empréstimo bancário. 

Consorcio é bom e podemos provar!

10 motivos para fazer um Consórcio 

‘1) Acesso a diferentes planos

Por meio do consórcio, antes de firmar um contrato com um administrador autorizado pelo banco central, você pode definir o valor necessário para comprar bens ou alugar os serviços necessários, o valor das parcelas que pode embolsar e decidir com que frequência deseja pagar o mensalidade, que é o tempo máximo para receber a carta de crédito e adquirir o bem. Portanto, os consórcios são um mecanismo muito flexível, por isso é tão vantajoso! 

2) Juros muito mais baixos

Os juros altos passam longe do sistema de consórcio. Você paga uma taxa de administração, a taxa que você só paga é para manter o consórcio, que é bem menor em relação ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e os juros que os bancos costumam cobrar.

Ou seja, ao final da parcela, o valor pago é basicamente o valor pré-determinado no contrato.

Por exemplo, para você ter uma ideia do financiamento imobiliário, os bancos cobram juros de 9,5% a 10,2% ao ano, dependendo da instituição financeira. No caso dos automóveis, essas taxas giram em torno de 27% ao ano.

3) Parcelamento integral do bem de alto valor

Em um consórcio, o valor dos bens é integralmente dividido em um valor de mensalidade pré-estabelecido no contrato entre os consorciados e o administrador. Dessa forma, para formar um consórcio, você não precisa ter um preço de compra muito alto. 

4) Flexibilidade de uso da carta de crédito

Quando o consorciado é contemplado, pode optar por adquirir qualquer ativo que se enquadre em sua classe de grupo consorciado. Ou seja, se você formar um consórcio para comprar um carro, poderá usar o limite de crédito esperado para comprar qualquer tipo ou marca de veículo que desejar.

Em um consórcio imobiliário, você também pode usar seu crédito para construir, reformar, comprar uma casa de praia ou terreno.

5) Poder de compra à vista, ‘’poder de barganha’’ 

A carta de crédito que você recebe quando é sorteada ou oferece um lance é o equivalente a comprar bens ou serviços em dinheiro. Dessa forma, no momento da aquisição, você ainda tem poder de barganha e poder de negociação para obter benefícios e um preço melhor!

6) Valor do bem sempre atualizado

Como o consórcio costuma durar um período de tempo considerável, o valor informado na carta no início do contrato pode depreciar, pois o produto tem oportunidade de valorização.

Para isso, o administrador pode atualizar o valor da carta de acordo com a inflação, aumentando proporcionalmente à parcela.

Esse reajuste é feito anualmente e é baseado em alguns índices:

Automóveis:  é utilizado o IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) ou sempre que a montadora sugerir um novo preço;

Imóveis: é comumente utilizado o INCC (Índice Nacional da Construção Civíl).

Lembre-se: esse reajuste precisa ser discriminado em contrato. Afinal, normalmente essa prática traz benefícios ao cliente, que não tem seu poder de compra comprometido.

7) Possibilidade de antecipar a contemplação com lance

O sorteio mensal é uma possibilidade, mas você também pode agilizar o recebimento de uma carta de crédito por lance no consórcio, que nada mais é do que uma redução no prazo de pagamento ou no valor da parcela de acordo com a expectativa das parcelas estipuladas no contrato.

8) Estímulo ao consumo responsável

Quando um consórcio é formado, o consumidor planeja com base nas parcelas que saem do seu próprio bolso. Dessa forma, o modelo estimula o consumidor a definir seu orçamento mensal e planejar o uso de recursos para adquirir bens e serviços, além de atuar como um “escudo” contra compras não planejadas.

9) Menos burocracia

No parcelamento tradicional, há várias etapas antes do início do contrato.

Primeiramente, diversos documentos foram apresentados e analisados ​​previamente à análise de crédito. Só então o financiamento pode ser aprovado e os ativos liberados.

Um consórcio também é uma linha de crédito, ou seja, precisa atender a determinadas condições básicas.

Pensando bem, ainda é preciso comprovar renda e apresentar alguns documentos, mas vale ressaltar que aqui há menos burocracia do que o financiamento tradicional, pois os consorciados são investidores, e suas ações no grupo consorciado no período são amortizadas antes do recebimento das cartas. O valor também conta como análise de crédito. 

Percebe os benefícios de um consórcio?

É tudo muito simples, após a confirmação dos documentos e aprovação na análise de crédito, o crédito é emitido para o cliente.

10) Uso do FGTS para imóveis

O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado para antecipar as parcelas do consórcio e conquistar a casa própria.

Também é possível utilizar um fundo de garantia para cobrir até três parcelas do seu financiamento e evitar a inadimplência.

No entanto, vale ressaltar que, para usar esse recurso, os membros do consórcio devem:

  • 3 anos de depósitos no FGTS - este período de contribuição não precisa ser contínuo;
  • Não possuir outro imóvel na mesma localização que deseja fazer a nova aquisição.

Você vê quantas vantagens o consórcio tem? Além de ser um bom investimento, o contrato também garante uma boa economia. Isso porque os juros do financiamento são muito maiores do que a taxa de administração. 

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