Como definir um bom objetivo de investimento?

17/03/2022

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Como definir um bom objetivo de investimento?

Antes de dar uma chance ao mundo dos negócios, é fundamental entender uma das principais regras para quem investe com segurança: de nada adianta investir sem antes determinar um objetivo de investimento

Quando o assunto é mercado financeiro, apesar de ser fácil acreditar que sorte ou acaso são elementos predominantes, a verdade é que quem fica melhor na vida é quem opta pelo processo de planejamento financeiro antes de escolher o destino de seu investimento. Qualquer que seja o investimento, é exigido a aplicação correta do dinheiro, principalmente tendo em mente que esse valor não poderá ser utilizado diante de um contratempo. Situações como emergência de saúde, perda de emprego ou mudança de cidade, podem fazer os gastos saírem do controle, dessa maneira, é muito importante estar pronto para se precaver contra esses imprevistos. Com o consórcio, você investe com mais segurança, afinal, é crucial ter um planejamento para investir.

Como definir um bom objetivo de investimento

O problema em não saber exatamente onde se quer chegar é que, além de se arriscar mais a perder o dinheiro investido, passa a ser muito mais difícil acompanhar o desempenho nas aplicações. Ou seja, saber para onde as coisas estão indo, ou até mesmo entender se elas estão te rendendo uma quantia significativa, daquele tipo que realmente faz diferença! 

1) É necessário entender seu patrimônio para descobrir suas possibilidades

O primeiro passo para definir um objetivo de investimento com clareza é entender a própria situação financeira atual. Apenas a partir disso que será possível descobrir quanto você pode investir agora e a longo prazo, sem contar que você passará a criar objetivos de investimento realistas e seguros.

Afinal, o que poderia tornar seu investimento inseguro? 

A perda de patrimônios, por exemplo. Por isso é fundamental analisar os seguintes aspectos: 

  • salário mensal; 
  • gastos mensais/anuais fixos; 
  • gastos a longo prazo; 
  • possíveis futuros aumentos, promoções ou novas oportunidades de renda. 

Feito isso, o que sobrar pode ser utilizado para investir. Faça um orçamento pessoal, que te ajudará a entender suas finanças, bem como a sua situação financeira, e depois é só alcançar o seu objetivo!

2) Estipule prazos e quantias

Apenas definir um objetivo de investimento é uma coisa, colocar um prazo para a quantia que você quer alcançar é outra…

Por sinal,  que te deixa muito mais próximo da sua meta. Com a mediação sendo feita de modo realista. 

Com esse planejamento, ficará mais fácil definir a aplicação do seu dinheiro, qual o rendimento esperado com esses investimentos, sem dúvida isso te deixará mais preparado para possíveis imprevistos que poderão surgir ao longo do caminho até seu objetivo final: conquistar seus planos. Uma dica é se basear no conhecido ‘’curto, médio, ou longo prazo”, assim é possível ir mais além ainda: irá entender como chegará até seu objetivo. 

3) Faça um UP Consórcios

Após ter definido bem os objetivos do investimento e ter montado o seu plano, é hora de saber onde será o investimento. 

O consórcio é a melhor forma de preservar seu patrimônio e ter uma vida mais tranquila. Sabemos muito bem como é difícil relaxar completamente quando as dificuldades financeiras batem na porta! 

Quer fechar a porta pros problemas financeiros? Investir em consórcio é sem erro. 

O consórcio é um investimento que não te decepciona. Não à toa tem sido apontado como a melhor forma de obter bens em tempos de crise como essa que estamos vivendo. 

Não é sempre que temos uma boa quantia em dinheiro para pagar à vista um bem de alto valor, como um imóvel ou carro. Com o consórcio, você pode parcelar o valor total do bem, com um valor de parcela que esteja adequado às suas possibilidades financeiras. O consórcio imobiliário, por exemplo, é uma excelente maneira de investir. 

Estamos falando de um investimento seguro, regulamentado pelo Banco Central. Por conta da desvalorização da caderneta de poupança, o consórcio tornou-se a maneira mais segura de poupar e aumentar seu patrimônio. O dinheiro fica bem guardado durante todo o processo, passa por reajustes e, ao final, o consorciado vai receber sua recompensa na forma do bem almejado.

Outra questão a considerar é que a carta contemplada, porém não utilizada, fica em um fundo de investimento de curto prazo, oferecendo rendimentos mensais. A grande sacada aqui é que o consorciado tem rendimentos sobre o crédito contratado, ou seja, se ele foi contemplado em uma carta de 200 mil, por exemplo, e pagou apenas 40 mil reais, ainda assim os rendimentos são sobre o crédito disponível. Imagine tirar aqueles 40 mil investidos em um fundo, usar como lance em uma carta de 200 mil e passar a receber rendimentos sobre os 200 mil? Ainda acha que consórcio não é investimento seguro?

Dessa forma, o que acontece no consórcio é isso: é possível poupar e receber o dinheiro poupado ao final de tudo, seja na forma de um bem, seja na forma de dinheiro (apenas a taxa administrativa não é devolvida).

Mais que moderno e digital, o UP é o consórcio com a menor taxa até a contemplação e isenção total da taxa de adesão e fundo de reserva, além de se destacar pelos altos índices de contemplação e percentuais de lances bem abaixo da média do mercado. 

Simule agora. No UP Consórcios você encontra os planos com  as menores parcelas e chances reais de contemplação.