Dicas para organizar contas de fim de ano

17/03/2022

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Dicas para organizar contas de fim de ano

Fim de ano é sempre momento de balancear o que aconteceu durante o ano inteiro. Além de histórico, este foi mais um ano desafiador para muitos brasileiros. 

É quase que incontestável que, no ano de 2021, a pandemia global de coronavírus afetou não apenas a saúde, mas também resultou em perdas de emprego, fechamento de empresas, redução de ganhos, entre outras coisas.

O UP! quer que você entre no ano de 2022 com todas suas dívidas em dia. Portanto, entenda como organizar suas contas e deixar o ano que está acabando fechar com chave e ouro. 

4 dicas para Organizar Contas de fim de ano

Organizar contas é sim possível antes de chegar o fim de ano. Aliás, especialistas indicam que este é considerado o primeiro passo para evitar dívidas. O planejamento financeiro é responsável por definir os caminhos para aplicar seu dinheiro com segurança, sem excessos. 

Há quem diga que, apesar da triste realidade da pandemia, muitas pessoas entenderam a importância da organização financeira neste último período. 

Afinal, as incertezas geradas por ela, a perda de emprego ou diminuição da renda fez muita gente ter que diminuir seus gastos. Segundo especialistas em finanças, a reserva de emergência tornou-se muito requisitada entre algumas famílias. 

Para colocar em prática as melhores estratégias de organizar contas, o primeiro passo é encará-las de frente. É o momento, dessa forma, de juntar seus extratos, as faturas de cartão de crédito, contas de investimentos e tudo o mais. Acompanhe nossas dicas: 

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1) Coloque tudo na ponta do lápis 

É inevitável: você tem que começar a anotar todos os gastos no papel e saber para onde o seu dinheiro está indo. Não dá só para fazer essas contas de cabeça, porque nossa mente é limitada. Ela esquece as despesas pequenas e só considera as que acha importante.

Organizar contas é uma forma de controlar todas as entradas e saídas de capital, considerando assim contas e despesas gerais. Se tratando de dinheiro, muitas pessoas ainda não têm o real conhecimento do quanto ganham e quanto gastam por mês. Porém, para quem busca por controle financeiro pessoal e independência financeira é essencial ter clareza do que entra e do que sai.

Que tal organizar uma planilha para te auxiliar na hora de realizar o seu planejamento e organização financeira? Para isso, a princípio, responda a você mesmo as seguintes questões:

1)      Quanto eu ganho por mês?

2)      Quanto eu gasto por mês?

3)      Quanto eu poupo por mês?

2) Reavalie suas despesas

Definitivamente, esse momento não é o mais adequado para gastos supérfluos. Muita gente passou, pelo menos, 2 meses em isolamento, fazendo somente as atividades essenciais e conseguiu sobreviver. Ter essa mentalidade optando somente pelo fundamental na hora de avaliar suas despesas é muito importante para definir o que é ou não essencial e o que pode ser substituído por algo mais econômico. 

Se você estabelece prioridades e metas, o seu orçamento irá começar a tomar forma e enxergar o seu futuro financeiro será bem mais fácil. Assim, você também aprende a utilizar o cartão de crédito. Ao contrário do que muitos imaginam, para conseguir controlar o financeiro pessoal, não é necessário proibir o uso do cartão de crédito, porém deve-se usá-lo com sabedoria. Ao parcelar, avalie quanto de sua renda ficará comprometida no próximo mês, e claro, veja se você realmente tem a capacidade financeira para debitar esta dívida e seguir utilizando o cartão de crédito. 

3) Negocie suas dívidas

Se você está endividado, por causa ou não do isolamento social, aproveite para negociar suas dívidas. Para isso, faça um levantamento de tudo o que você deve e proponha acordo. 

Por conta da situação, as instituições financeiras estão mais flexíveis, então essa é uma ótima oportunidade para conseguir boas negociações e prazos assertivos. O importante é você conseguir desconto, e não adiar para o futuro. Se não, depois, além de pagar a prestação do mês, você terá de arcar com outra em cima.

É preciso compreender como fazer as compras em geral. Ou seja, ao negociar as dívidas você está avaliando o impacto que determinada compra terá nas suas despesas e se elas comportam a troca de um carro, por exemplo.

4) Contrate um consórcio 

Pode parecer que não, mas essa é uma boa hora para investir em um consórcio que te ajude a conquistar objetivos no futuro. isso porque agora todos nós estamos aprendendo a lidar com um período atípico de consumo, de recursos e até sobre como nos relacionamos com o dinheiro. 

Tá aí a oportunidade que você precisava para incluir hábitos financeiramente sustentáveis na sua vida. E o consórcio possibilita isso: você define o valor que precisa para conquistar seu objetivo, o valor da parcela que cabe no seu bolso e o prazo que você prefere. 

A visão é a seguinte: o consórcio por si só já é uma maneira de poupar em grupo para realizar uma compra planejada, seja de um bem ou serviço. Ao final de um consórcio de imóveis, por exemplo, todos os participantes têm o crédito necessário, disponibilizado em uma carta para compra do bem ou contratação do serviço. Quando é contemplado, o consorciado parte para a aquisição de seu bem.

O consórcio é mais humano, fala sério né? Nele, um grupo de pessoas se reúne com o mesmo objetivo e , juntas, devem pagar uma mensalidade referente ao crédito que será acumulado. Aqueles que estão com os pagamentos em dia podem participar da assembleia e dos sorteios de contemplação, que acontecem todo mês.

Nela, a pessoa sorteada recebe a carta de crédito naquele mês e assim sucessivamente, até que todos do grupo sejam contemplados. Porém, quem atrasa os pagamentos pode ficar de fora da assembleia e, como consequência, dos sorteios. Portanto, o mais importante de tudo é avaliar sua capacidade de pagamento antes de entrar em um consórcio. Do contrário, ficará de fora dos sorteios.

Por fim, a gente tem que andar com um pé no hoje e outro no amanhã, principalmente quando se trata de dinheiro. O lance não é ficar rico de uma hora pra outra e comprar tudo que vê pela frente, mas sim ter saúde financeira para poder planejar o que você quer e precisa comprar. 

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