Financiamento ou consórcio imovel: qual a melhor opção de crédito?

17/03/2022

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Financiamento ou consórcio imovel: qual a melhor opção de crédito?

Quando o passo de independência financeira é dado, objetivos a cumprir começam a surgir com mais intensidade em nossas vidas, não é verdade? Entretanto, muitas vezes, a falta de recursos financeiros adiam nossa chance de tornar todos os planos realidade. 

Comprar um imóvel não é como pagar um jantar num restaurante chique. É muito mais: o investimento é mais alto, afinal, trata-se de um bem de valor. 

Comprar o primeiro imóvel está na lista de objetivos de muitos brasileiros. Na prática, essa não é uma conquista fácil, visto que apartamentos, casas e terrenos tem um preço elevado. Dessa maneira, são necessários planejamento e muita pesquisa.

A boa é que existem modalidades de compra diferenciadas que podem facilitar o alcance desse objetivo. Para quem quer comprar a casa própria, mas percebe que não tem recursos suficientes para fazer o pagamento à vista, há duas opções: consórcio ou financiamento de imóveis. Afinal, qual a melhor opção de crédito? 

Financiamento ou consórcio de imóvel: qual a melhor opção?

Para te ajudar nesse processo, antes de mais nada, vamos destacar as principais diferenças entre essas modalidades. O consórcio de imóvel nada mais é que uma modalidade de compra na qual um grupo de pessoas se reúne e paga parcelas mensais a uma administradora de consórcio, responsável por fazer a gestão do grupo e dos recursos. Nesse caso, a empresa é responsável por reunir indivíduos que desejam comprar um bem em comum, considerando uma faixa de valor específica, como um imóvel.

Por outro lado, o financiamento de imóvel trata-se de uma modalidade de compra parcelada, disponibilizada pelos bancos, e que ocorre por meio da liberação de recursos para a aquisição do imóvel, mediante uma  análise detalhada de crédito e cobrança de juros. Quem contrata o financiamento recebe o bem e assume esse empréstimo, realizando pagamentos de parcelas mensais durante um período determinado, que pode ser de muitos anos.

O valor que o banco disponibiliza varia conforme o perfil financeiro de cada cliente, assim como as taxas de juros. As parcelas mensais podem ser decrescentes ou estáveis, item que varia de acordo com a negociação feita com a instituição bancária. 

Como funciona o consórcio de imóvel

A contribuição de todas as mensalidades deve ser o suficiente para comprar, no mínimo, um bem por mês. Existem consórcios com grande número de participantes, em que várias pessoas podem ser contempladas em um mesmo mês. Mensalmente  acontecem os sorteios, realizados durante as Assembleias. Em cada evento, um participante é sorteado e  recebe sua carta de crédito de acordo com o valor contratado no início do consórcio. O consorciado então continua pagando as parcelas até o fim do prazo contratado.

Além de ser contemplado por sorteio, também é possível obter a carta de crédito antes do prazo ao ofertar lances, que são valores proporcionais a uma parte do bem. Dessa forma, é importante ressaltar que algumas administradoras têm várias modalidades de lance. Aqui também não podemos nos esquecer que os percentuais variam conforme as regras da administradora do consórcio. Em resumo, ao ofertar um lance, o consorciado define o percentual que deseja oferecer. Para que ele seja escolhido, é fundamental que o seu lance seja um dos maiores do grupo. 

Como funciona o financiamento de imóvel

Ao cumprir com toda a burocracia exigida pelo financiamento de imóvel, e preenchendo os requisitos importantes e necessários(que não são poucos), os valores são liberados.

Além disso, também é possível utilizar o FGTS para amortizar parcelas ou ainda dar um valor maior de entrada, o que se traduz em pagamentos mensais menores ou em um prazo mais curto para que as dívidas sejam quitadas.

No primeiro momento, bem de início, vai ser preciso enfrentar a burocracia do processo e entregar documentos que comprovem sua renda, além de apresentar um histórico de crédito impecável. Os interessados em um financiamento podem procurar os bancos em que já são clientes para agilizar os trâmites, mas nem isso garante a liberação do recurso. Por outro lado, na maioria dos casos, é preciso oferecer no mínimo 30% do valor do imóvel como entrada.

Ao superar as burocracias, vai ser preciso lidar com as altas taxas de juros cobradas. Elas podem fazer o valor final pago pelo imóvel crescer muito. Isso só piora nos momentos em que a economia está instável, afinal, os bancos se tornam mais reticentes em disponibilizar crédito, como forma de proteção contra a inadimplência.

Considere que o Brasil disputa colocação entre as dez piores taxas de juros do mundo, hoje estamos em sexto lugar. Portante, acredite, não é normal pagar 3 imóveis ao banco quando você comprou apenas 1. A verdade é que isso já faz parte da nossa cultura e simplesmente não ficamos chocados com isso mas, definitivamente não é justo!

Por último, pode ser que seja necessário apresentar pelo menos um avalista, que ‘’irá arcar’’ com o crédito caso você não o faça. Há também a possibilidade de devolução do imóvel, em caso de impossibilidade de quitação do saldo devedor.

Financiamento ou consórcio de imóvel: faça um UP! 

Para contratar um consórcio, a burocracia é absolutamente menor bem menor que a de um financiamento bancário. Além disso, não é necessário oferecer um valor como entrada, assim você pode guardar o dinheiro para dar seus lances nas assembléias.

Geralmente, o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é utilizado como entrada nos financiamentos; este valor também pode ser usado na oferta de lance no consórcio, antecipando sua contemplação. Pode ser usado também como complemento, somado à carta de crédito do consórcio!

Outra questão IMPORTANTÍSSIMA é que sobre os consórcios não há incidência de taxas de juros. As administradoras cobram somente uma taxa de administração. É essencial comparar as diferentes taxas cobradas entre as empresas, mas observe que elas, certamente, serão menores que os juros bancários.

Importante destacar também, principalmente para aquelas pessoas que têm dúvidas sobre as garantias de colocar seu dinheiro nesse tipo de negócio, que as operações de consórcio são fiscalizadas pelo Banco Central e que as administradoras precisam de autorização para oferecerem seus serviços – ou seja, tudo é fiscalizado. A principal lei que regulamenta o setor é a nº 11.795/2008, conhecida também como Lei dos Consórcios.

O UP Consórcios é uma fintech da Embracon que ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos com planejamento financeiro. Mais que moderno e digital, o UP é um consórcio transparente e o único consórcio sem nenhuma taxa até a contemplação. 

Outro diferencial do UP é a recompra garantida para a cota contemplada, com as parcelas pagas corrigidas pelo índice oficial da Poupança. Com o UP Consórcio você pode adquirir o imóvel que sempre quis com planos que cabem no seu bolso. 

No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre. E o melhor: sem juros, sem taxas de adesão, fundo reserva e administrativa até a contemplação.