É uma ideia muito errada parar de fazer algo bom para você. Se você já tentou organizar as finanças, mais do que nunca é hora de voltar! Não se preocupe, imprevistos acontecem e muitas vezes temos que usar o dinheiro que estava sendo planejado para outra finalidade. Como não adianta mais chorar pelo passado, é hora de entender a importância de fazer um planejamento financeiro.
Mesmo que você já tenha tentado algumas vezes, mas acabou deixando de lado: a hora de voltar é agora! Melhor ainda, é possível unir planejamento financeiro e conquistas!
Conheça o UP nas Finanças, curso para você radicalizar sua educação financeira em 2021!
Não se preocupe, é muito mais fácil do que você imagina. Para ter um planejamento financeiro, pense em 6 passos para você começar a visualizar o seu planejamento:
1. Defina suas prioridades;
2. Liste seus objetivos;
3. Faça um diagnóstico da sua vida financeira;
4. Estabeleça um orçamento pessoal;
5. Invista com sabedoria;
6. Comporte-se.
Cada pessoa possui uma maneira própria de consumir e organizar o seu dinheiro. Enquanto alguns têm facilidade para poupar, outros sempre cedem às compras por impulso e ficam no vermelho antes mesmo do mês acabar. Para montar um bom planejamento financeiro pessoal, é necessário compreender a forma como você lida com o dinheiro e como funcionam suas finanças pessoais. Você gasta mais do que ganha? Tem reserva de emergência? Tem dívidas? São questões importantes neste momento.
Após entender suas finanças, é o momento de definir seus objetivos financeiros. Nesta hora, é essencial ser realista. Não adianta estipular o objetivo de juntar R$ 100 mil em um ano se seu salário é de R$ 1 mil, certo? Procure pensar em algo possível de ser alcançado e desmembre o objetivo em metas de curto prazo. Se você quiser formar uma reserva de emergência de R$ 1,2 mil ao final de um ano, comece com a meta de juntar R$ 100 por mês.
Anotar e acompanhar mensalmente suas receitas e despesas é outra dica fundamental para o planejamento financeiro. Quando você sabe quanto ganha, quanto gasta e, principalmente, onde gasta, consegue saber onde é possível e preciso cortar despesas, além de identificar potenciais de economia.
Comparar preços antes de fazer uma compra é capaz de evitar que você desperdice dinheiro pagando mais caro por algo, além de evitar as aquisições por impulso. Com a Internet, a tarefa fica muito mais fácil. Basta colocar o produto ou serviço que deseja comprar e ver os melhores preços disponíveis. Fique atento também à reputação da loja. Afinal, não adianta pagar mais barato e comprar em uma empresa que não é confiável.
Aprender a poupar dinheiro começa por ter em mente um objetivo muito simples: você precisa gastar menos do que ganha. Pode parecer muito óbvio, mas muitos não conseguem atingir este objetivo dentro de um planejamento financeiro e se perdem. Resultado: ficam sempre no vermelho e precisam recorrer a empréstimos e afins para cobrir os rombos na conta. Aprender a poupar dinheiro exige avaliar as despesas de maneira objetiva, ter metas realistas e, sobretudo, determinação e persistência para mudar hábitos e economizar um pouco a cada mês até atingir seus objetivos financeiros.
Depois de aprender a poupar o seu dinheiro, é o momento de saber como investir o dinheiro que sobrou. Primeiro, entenda o seu perfil de investidor (conservador, ousado, moderado) e a quantia que tem disponível para investimento. Alinhe estas informações com seus objetivos financeiros e busque investimentos que sejam adequados à sua própria equação. Quem quer ter dinheiro para a aposentadoria pode preferir investimentos de longo prazo. Já para quem tem pavor de perder dinheiro (eu mesma), pode não se dar bem em um investimento mais arriscado como o mercado de ações, por exemplo.
Além disso, o consórcio é um investimento mais que seguro, é o match perfeito para quem tem dificuldades de conter os gastinhos. Mas também é perfeito para quem tem um bom capital em mãos e busca aumentar seu patrimônio a custos baixos.
Muito diferente do que acontece com o financiamento, o consórcio não realiza altas cobranças de juros. Todas as empresas de consórcio, porém, cobram uma taxa de administração, que a remunera por seus serviços de formação de grupos e entrega das cartas. Esse valor não ultrapassa 20% do total do bem.
Aqui no UP, porém, só realiza a cobrança da taxa de administração após a contemplação. Isso significa que, ao contratar uma carta de consórcio de automóveis, por exemplo, de R$ 50 mil, em 50 meses, você paga R$ 1 mil por mês. Somente depois da contemplação a taxa é cobrada, daí sua parcela muda para R$ 1.175,00.
Faça um UP Consórcios! Que tal começar por uma simulação no UP?
É uma ideia muito errada parar de fazer algo bom para você. Se você já tentou organizar as finanças, mais do que nunca é hora de voltar! Não se preocupe, imprevistos acontecem e muitas vezes temos que usar o dinheiro que estava sendo planejado para outra finalidade. Como não adianta mais chorar pelo passado, é hora de entender a importância de fazer um planejamento financeiro.
Mesmo que você já tenha tentado algumas vezes, mas acabou deixando de lado: a hora de voltar é agora! Melhor ainda, é possível unir planejamento financeiro e conquistas!
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Não se preocupe, é muito mais fácil do que você imagina. Para ter um planejamento financeiro, pense em 6 passos para você começar a visualizar o seu planejamento:
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2. Liste seus objetivos;
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4. Estabeleça um orçamento pessoal;
5. Invista com sabedoria;
6. Comporte-se.
Cada pessoa possui uma maneira própria de consumir e organizar o seu dinheiro. Enquanto alguns têm facilidade para poupar, outros sempre cedem às compras por impulso e ficam no vermelho antes mesmo do mês acabar. Para montar um bom planejamento financeiro pessoal, é necessário compreender a forma como você lida com o dinheiro e como funcionam suas finanças pessoais. Você gasta mais do que ganha? Tem reserva de emergência? Tem dívidas? São questões importantes neste momento.
Após entender suas finanças, é o momento de definir seus objetivos financeiros. Nesta hora, é essencial ser realista. Não adianta estipular o objetivo de juntar R$ 100 mil em um ano se seu salário é de R$ 1 mil, certo? Procure pensar em algo possível de ser alcançado e desmembre o objetivo em metas de curto prazo. Se você quiser formar uma reserva de emergência de R$ 1,2 mil ao final de um ano, comece com a meta de juntar R$ 100 por mês.
Anotar e acompanhar mensalmente suas receitas e despesas é outra dica fundamental para o planejamento financeiro. Quando você sabe quanto ganha, quanto gasta e, principalmente, onde gasta, consegue saber onde é possível e preciso cortar despesas, além de identificar potenciais de economia.
Comparar preços antes de fazer uma compra é capaz de evitar que você desperdice dinheiro pagando mais caro por algo, além de evitar as aquisições por impulso. Com a Internet, a tarefa fica muito mais fácil. Basta colocar o produto ou serviço que deseja comprar e ver os melhores preços disponíveis. Fique atento também à reputação da loja. Afinal, não adianta pagar mais barato e comprar em uma empresa que não é confiável.
Aprender a poupar dinheiro começa por ter em mente um objetivo muito simples: você precisa gastar menos do que ganha. Pode parecer muito óbvio, mas muitos não conseguem atingir este objetivo dentro de um planejamento financeiro e se perdem. Resultado: ficam sempre no vermelho e precisam recorrer a empréstimos e afins para cobrir os rombos na conta. Aprender a poupar dinheiro exige avaliar as despesas de maneira objetiva, ter metas realistas e, sobretudo, determinação e persistência para mudar hábitos e economizar um pouco a cada mês até atingir seus objetivos financeiros.
Depois de aprender a poupar o seu dinheiro, é o momento de saber como investir o dinheiro que sobrou. Primeiro, entenda o seu perfil de investidor (conservador, ousado, moderado) e a quantia que tem disponível para investimento. Alinhe estas informações com seus objetivos financeiros e busque investimentos que sejam adequados à sua própria equação. Quem quer ter dinheiro para a aposentadoria pode preferir investimentos de longo prazo. Já para quem tem pavor de perder dinheiro (eu mesma), pode não se dar bem em um investimento mais arriscado como o mercado de ações, por exemplo.
Além disso, o consórcio é um investimento mais que seguro, é o match perfeito para quem tem dificuldades de conter os gastinhos. Mas também é perfeito para quem tem um bom capital em mãos e busca aumentar seu patrimônio a custos baixos.
Muito diferente do que acontece com o financiamento, o consórcio não realiza altas cobranças de juros. Todas as empresas de consórcio, porém, cobram uma taxa de administração, que a remunera por seus serviços de formação de grupos e entrega das cartas. Esse valor não ultrapassa 20% do total do bem.
Aqui no UP, porém, só realiza a cobrança da taxa de administração após a contemplação. Isso significa que, ao contratar uma carta de consórcio de automóveis, por exemplo, de R$ 50 mil, em 50 meses, você paga R$ 1 mil por mês. Somente depois da contemplação a taxa é cobrada, daí sua parcela muda para R$ 1.175,00.
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