Como quitar a casa própria e se livrar do financiamento?

17/03/2022

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Como quitar a casa própria e se livrar do financiamento?

Muitas pessoas desconhecem essa possibilidade, contudo, a operação é mais simples do que parece e é regulamentada pelo Banco Central. 

A Lei dos Consórcios, em vigor desde 2009, permite utilizar a carta de crédito para quitar o financiamento de bens (como imóvel) em nome do consorciado. 

Assim, quando o consorciado é contemplado, seja por lance ou sorteio, pode usar o crédito para quitar o financiamento, no entanto, a única regra é que ele esteja no grupo de consórcio do mesmo tipo de bem financiado.  Por exemplo, uma carta de crédito de carro não pode ser usada para quitar o financiamento de casa própria

Como quitar a casa própria e se livrar de dívidas?

Ter dívidas é tão comum quanto ter um salário. Aliás, é muito fácil fazer dívida, basta receber o primeiro salário e começar a pensar em um monte de conquistas. Nessa dinâmica, um pequeno desequilíbrio com as contas faz o orçamento sair do planejado. 

Em algum momento da vida você optou por financiar um imóvel, mas está cansada(o) dos juros e burocracias? 

O consórcio é a melhor forma de você se livrar de dívidas com segurança financeira. 

O primeiro passo é ser um consorciado de imóveis, pois para você haverá a possibilidade de usar o valor da contemplação para pôr fim ao financiamento imobiliário. E não se engane, esse processo é super descomplicado, só será preciso apresentar a carta de crédito à instituição financeira na qual mantém o financiamento. 

Dessa maneira, você para de pagar o financiamento e passa a pagar as parcelas do consórcio, que aqui no UP não tem nem comparação: são menores por serem livres de altas taxas como juros e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Vantagens do Consórcio de Imóveis

  • Compra programada;
  • Parcelas mais baixas, sem juros, IOF e necessidade de entrada;
  • Mais facilidade para aprovação do crédito
  • Possibilidade de escolher planos que cabem no seu bolso
  • Possibilidade de reduzir, antecipar ou quitar parcelas a qualquer momento;
  • Possibilidade de usar o FGTS como lance.
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Planejamento financeiro com consórcio 

Existem duas premissas para quem quer sair do vermelho e obter segurança financeira:

  • É preciso ter planejamento;
  • É preciso fazer boas escolhas: cortar gastos, economizar, poupar e investir de maneira inteligente. 

O planejamento financeiro é essencial para evitar gastos desnecessários e controlar o impulso de gastar com itens que não vão te favorecer em absolutamente nada. As prioridades passam a surgir a partir daí. 

Um dos maiores inimigos de quem quer alcançar seus objetivos é a falta de foco na hora de economizar e investir. Ou seja, para quitar dívidas é fundamental andar na linha. Claro, você deve gastar com você, mas gastos supérfluos nunca são bons. Compreender isso é muito importante para ter uma boa saúde financeira. Se liga nesse passo a passo para ter um planejamento financeiro:

  • organize suas contas e prepare um orçamento mensal eficiente;
  • busque alternativas para economizar: renegocie serviços caros e alivie suas finanças;
  • evite os gastos supérfluos e as compras por impulso, aquelas que não planejadas;
  • crie o hábito de direcionar parte do seu dinheiro para economizar e investir (sempre que possível);
  • entre em contato com seus credores, é hora de renegociar suas dívidas de modo que você possa pagá-las. Converse para fechar acordos com juros mais baixos que os originalmente contratados;
  • mantenha as contas em dia, fuja da situação de dívidas;
  • utilize o dinheiro acumulado de forma inteligente, ou seja, conquiste um patrimônio sólido.

O consórcio é um excelente aliado na hora de quitar dívidas. Afinal, ele atua como medida preventiva para não cair no endividamento: compra parcelada, sem juros e com planejamento financeiro. Além disso, ao mesmo tempo em que você paga suas contas e limpa seu nome, estará juntando dinheiro para suas conquistas, sem depender de cartões de crédito, cheque especial, empréstimos ou financiamentos

O compromisso que se adquire ao entrar no consórcio, a fim de honrar as mensalidades, será um aliado forte para direcionar seus recursos de forma inteligente. Ao invés de gastar dinheiro com desejos passageiros, o dinheiro fica reservado para o que realmente é importante: um patrimônio talvez? 

No consórcio, aos poucos a educação financeira é trabalhada, e isso te ajuda a criar um bom hábito, pois, mesmo que as mensalidades estejam em dia, sua consciência terá sido programada para guardar dinheiro, no lugar de gastar.
O consórcio permite que você faça investimento a partir de um planejamento consistente, respeitando todos os desafios financeiros em meio a crise econômica

4 Benefícios do consórcio para quitar dívidas

1. Parcelas facilitadas: planejamento financeiro

Não existe a possibilidade de criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica. O consórcio é um facilitador para os jovens, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis.

No consórcio, outra vantagem que merece destaque é que um jovem que já começa a conquistar  usando o consórcio como modalidade de crédito, provavelmente nunca vai pagar juros na vida! Adeus Bancos!

Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é simples: quem compra o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! Sim, pagar juros está fora de cogitação para quem quer começar a construir seu patrimônio de forma estratégica.

2. Controle de gastos e custos mais baixos para bens de grande valor

Outra questão sempre a favor do consórcio na vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor como:  casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica e outros. 

Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos que um financiamento. E como a compra de imóveis à vista é algo mais raro, que acontece com mais frequência somente quando se trata de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor, o consórcio também se consolida como a alternativa de compra mais acessível. 

De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros).

Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está diante da realidade de que o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.

3. Caminho mais rápido para aquisição do bem

O consórcio é um investimento a médio ou longo prazo, mas apesar disso,  é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar um imóvel à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Por outro lado, poupar sozinho  sempre requer uma disciplina que exige rigor. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem.

O consórcio é a maneira mais eficaz de conseguir seu objetivo. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança turbinada, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro sozinho, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, ou seja, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado.

Além disso, pode-se considerar uma contemplação antecipada por meio de sorteios e lances. Um consórcio imobiliário, por exemplo, pode durar até 15 anos, mas você pode se programar para um prazo menor. Já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, sendo possível reduzir esse prazo, a partir da oferta de lances ou quando você é sorteado.

4. Flexibilidade

No geral, uma coisa que os jovens detestam é o rigor. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata, além de também poder vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.

Após ser contemplado, ele poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher. 

No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre.