Antes de chegar ao assunto principal deste artigo, é necessário compreender que ter um bom controle financeiro pessoal demanda disciplina. Na verdade, pode ter muito mais a ver com autocontrole do que com o valor da sua renda em si. Deixando isso de lado, se você quer ter encontrar a solução para poupar suas economias da melhor forma, ter um bom controle financeiro é fundamental.
Confira os hábitos que você precisa dispensar do seu dia-a-dia! Eles podem estar atrapalhando seu controle financeiro pessoal.
5 Hábitos que estão atrapalhando seu controle financeiro pessoal
Um controle financeiro pessoal tem grande importância durante a crise econômica. Olhando pelo lado positivo, esse é um bom momento para você colocar em prática o que esteve sempre no plano das ideias. E você sabia que é possível investir poupando dinheiro? Calma! No último tópico contamos tudo!
1. Não acompanhar os gastos
Sem dúvidas este é um dos grandes problemas de quem está aprendendo a ter controle financeiro pessoal. Não importa o tamanho do valor, é fundamental acompanhar todo o dinheiro que foi gasto, mesmo que seja centavos. Entenda: para um bom planejamento financeiro isso é essencial.
Para facilitar esse processo, que pode ser difícil pra quem ta começando, é possível apostar em aplicativos de controle de gastos. Na dinâmica desta solução, anote tudo que foi gasto, assim como, tente especificar horário e local – dessa maneira, fica mais fácil analisá-los em outro momento.
2. Não acompanhar os ganhos
Não é algo a se espantar e sim uma verdade. Muitas pessoas não sabem exatamente o quanto ganham. Afinal, o salário líquido pode sofrer variações, da mesma forma que a entrada de outros valores, como aluguéis de propriedades, trabalhos avulsos, vendas de itens usados e afins.
Tão essencial quanto saber quanto gasta é também saber o quanto ganha. Dessa forma, não deixe de analisar todas as entradas! Se seus ganhos sofrerem com mais variáveis, como é a situação de empreendedores e autônomos, faça uma média do que recebeu nos meses anteriores e também no mesmo mês, no ano anterior. Assim, você consegue projetar o quanto irá receber com mais facilidade.
3. Depender somente do cartão de crédito
O cartão de crédito é uma solução e tanto. Quando gastamos nele, ainda podemos ganhar pontos em sistemas de benefícios e milhas, podendo surtir efeito em ‘’mimos’’ como em uma futura compra ou viagem. Porém, é essencial que seu uso seja feito com sabedoria.
Parcelamentos sempre podem ser ótimos, principalmente se tratando de compras grandes e caras, porém, é um recurso que precisa ser utilizado com bastante cautela. O que é somente um pequeno valor hoje pode acumular no futuro. Não se esqueça que parcelar não é sinônimo de economizar, afinal, todo o valor deverá ser pago no futuro.
Diante disso, analise a real necessidade da parcela de compra. Se possível, opte por economizar durante um período para comprar a vista, ou pelo menos ter uma entrada de valor mais alto!
Faça uso do cartão para situações em que a necessidade realmente exista, e não esqueça de planejar seu uso do salário conforme a fatura. Evite ao máximo o crédito rotativo e, além disso, busque sempre pagar o valor total da conta!
4. Olhar apenas os valores e cair no imediatismo
Se você identifica algo como promoção ou “baratinho”, tente olhar além do valor daquele produto. Ao invés disso, faça uma análise real da sua necessidade, ou ainda, procure reconhecer os motivos de querer aquele item.
Trata-se de um breve exercício, entretanto, que irá te auxiliar na redução de gastos desnecessários. Somente o tempo de parar e pensar um pouco sobre o tema já é o suficiente para repensar como está sendo gasto o dinheiro.
Procure olhar além do valor e se perguntar porque deseja algo, além de analisar se realmente precisa daquilo naquele momento. Se realmente não for um um gasto essencial, que tal adiá-lo um pouquinho?
Afinal, o que pode acontecer nesse meio tempo é o desinteresse de comprar aquilo que você não tinha tanta certeza se realmente queria. Nunca se esqueça que a pressa é a inimiga do gasto inteligente!
5. Deixar o dinheiro parado
O dinheiro parado não rende nada, o que é longe do que você está realmente buscando. Nesse sentido, crie sua reserva financeira em algum sistema de investimentos em renda fixa ou com ajuda do consórcio, que te ajuda a conquistar seus objetivos enquanto você guarda os recursos necessários.
Isso não irá gerar uma grande quantia de dinheiro entretanto, com o passar do tempo, é possível ter ganhos verdadeiros.
Pronto! Agora você está por dentro dos hábitos que estão atrapalhando seu controle financeiro pessoal. Temos uma solução em investimento para você. Acompanhe abaixo:
Controle financeiro com a UP Consórcios
O consórcio é um investimento mais que seguro, do tipo ideal para quem não tem disciplina na hora de economizar. Além disso, é perfeito para quem tem um bom capital em mãos e busca aumentar seu patrimônio a custos baixos.
Diferentemente do que acontece com o financiamento, o consórcio não realiza cobrança de juros. Todas as empresas de consórcio, porém, cobram uma taxa de administração, que a remunera por seus serviços de formação de grupos e entrega das cartas. Esse valor não ultrapassa 20% do total do bem.
O UP, porém, só realiza a cobrança da taxa de administração após a contemplação. Isso significa que, ao contratar uma carta de consórcio de automóveis, por exemplo, de R$ 50 mil, em 50 meses, você paga R$ 1 mil por mês. Somente depois da contemplação a taxa é cobrada, daí sua parcela muda para R$ 1.175,00.
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