Consórcio contemplado: libera crédito com restrição?

17/03/2022

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Consórcio contemplado: libera crédito com restrição?

Entre as opções para adquirir bens de alto valor e de maneira planejada, o consórcio é a melhor alternativa. Calma, vou te provar. 

O consórcio é mais justo, e um dos motivos é pelo fato de ser possível entrar no consórcio mesmo com o nome sujo. Contudo, mesmo que não haja restrições quanto a participar do consócio, alguns outros pontos precisam ser esclarecidos, e estamos aqui para isso! 

Ser contemplado no consórcio com restrição de nome: o crédito é liberado? 

O consórcio é ideal para qualquer pessoa que deseja investir com segurança e planejamento. Inclusive, é possível estar nele mesmo em um cenário de nome sujo ou negativado. Porém, é indispensável manter os pagamentos em dia para participar das assembleias. 

É muito comum acumular dívidas na crise, entendemos totalmente. Por isso mesmo o consórcio, além de todos os benefícios, te auxilia no planejamento financeiro. 

As regras do consórcio existem para que todos possam ser contemplados. Diante disso, não há muita tolerância para ações que possam prejudicar outros participantes, como o atraso no pagamento de parcelas.  Nessa situação, o participante poderá ficar impedido de participar das assembleias e sorteios mensais. Ou seja: não será contemplado até que os pagamentos estejam atualizados.

Também considerando não prejudicar os demais participantes, é possível fazer consórcio com nome sujo, porém, o cliente poderá ficar com o crédito bloqueado até ser aprovado na análise de crédito. 

Como o Consórcio te auxilia a melhorar a organização de finanças

O consórcio permite que você faça investimento a partir de um planejamento consistente, respeitando todos os desafios financeiros em meio a crise econômica. E antes da gente te mostrar como isso acontece, vale pensar que uma organização financeira agrega muito mais valor a sua vida pessoal. Sejamos sinceros, do tipo que joga na cara mesmo: os tempos não estão fáceis, mas as conquistas não podem parar, certo? 

Para isso, é fundamental ter um planejamento financeiro, afinal, nada como um conjunto de ações positivas com o objetivo de alcançar uma conquista! É a partir de estratégias para cumprir seus objetivos e compromissos que você ficará livre de estresses e muito mais aliviado das dívidas. 

O principal obstáculo nas finanças pessoais, principalmente para os jovens, é compreender como o próprio dinheiro é gasto. E é justamente por isso que é essencial estimar o volume de receitas, despesas e gastos. Combinando planejamento e organização financeira é possível acompanhar, de maneira clara, o movimento de suas receitas e despesas. 

Faça uma reflexão: Estou gastando mais do que recebo? Quais são os meus gastos mensais? Quais são meus objetivos com meu dinheiro? 

Entre outras várias perguntas para si, conversar consigo mesmo é o caminho certo para uma organização financeira que ninguém vai botar defeito (muito menos seus pais). 

Sabe como?  Nós te contamos!

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1. Parcelas que condizem com a sua situação financeira 

Uma coisa é certa, não existe a possibilidade de criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica. O consórcio é um facilitador para os jovens, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis.

No consórcio, outra vantagem que merece destaque é que um jovem que já começa a conquistar  usando o consórcio como modalidade de crédito, provavelmente nunca vai pagar juros na vida! Adeus Bancos!

Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é simples: quem comprou o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! Sim, pagar juros está fora de cogitação para quem quer começar a construir seu patrimônio de forma estratégica.

2. Custos mais baixos para bens de grande valor

Outra questão sempre a favor do consórcio na vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de altovalor como:  casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica e outros. 

Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos que um financiamento. E como a compra de imóveis à vista é algo mais raro, que acontece com mais frequência somente quando tratamos de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor, o consórcio também se consolida como a alternativa de compra mais acessível. 

De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros).

Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está no fato de que o consórcio só cobra  a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.

3. Caminho mais rápido para aquisição do bem

O consórcio é um investimento a médio ou longo prazo, mas apesar disso,  é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar um imóvel à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Por outro lado, poupar sozinho  sempre requer uma disciplina que exige rigor. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem.

O consórcio é a maneira mais eficaz de conseguir seu objetivo. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança turbinada, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro sozinho, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, ou seja, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado.

Além disso, pode-se considerar que você pode receber o crédito antes de terminar de pagar, por meio de uma contemplação antecipada via sorteios ou lances. Um consórcio imobiliário, por exemplo, pode durar até 15 anos; já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, mas você pode se programar para quitar em um prazo menor. 

4. Segurança

Quando você investe com o consórcio, está investindo com segurança, regulamentado pelo Banco Central. O importante é certificar-se de que a administradora está credenciada para realizar o negócio (no próprio site do Banco Central).

Por conta da desvalorização da caderneta de poupança, o consórcio tornou-se a maneira mais segura de poupar e aumentar seu patrimônio. O dinheiro fica bem guardado durante todo o processo, passa por reajustes e, ao final, o consorciado vai receber sua recompensa na forma do bem almejado.

Outra questão a considerar é que a carta contemplada, porém não utilizada, fica em um fundo de investimento de curto prazo, oferecendo rendimentos mensais. A grande sacada aqui é que o consorciado tem rendimentos sobre o crédito contratado, ou seja, se ele foi contemplado em uma carta de 200 mil, por exemplo, e pagou apenas 40 mil reais, ainda assim os rendimentos são sobre o crédito disponível. Imagine tirar aqueles 40 mil investidos em um fundo, usar como lance em uma carta de 200 mil e passar a receber rendimentos sobre os 200 mil? Ainda acha que consórcio não é investimento?

Dessa forma, o que acontece no consórcio é isso: o jovem consegue poupar e receber o dinheiro poupado ao final de tudo, seja na forma de um bem, seja na forma de dinheiro (apenas a taxa administrativa não é devolvida).

5. Flexibilidade

No geral, uma coisa que os jovens detestam é o rigor. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata, além de também poder vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.

Após ser contemplado, ele poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de automóvel no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher. 

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